terça-feira, 31 de março de 2009

4 Cantos Grava CD/DVD ao vivo no Moinho.

Neste sábado, dia 04, acontece a gravação do CD/DVD da Banda 4 Cantos, ex-Escola de Robô, no Moinho.
O Show será fechado apenas para convidados e imprensa. Estaremos lá registrando tudo para o Bicho do Paraná.
A Banda 4 Cantos é formada por Rogério Bastos, Cassyano Correr e Maycon Ananias, que usam a cultura paranaense, os grandes centros e em valores ligados à terra e a natureza ao compor suas músicas. Quem quiser conhecer um pouco do trabalho dos rapazes basta acessar o site www.4cantos.net e ouvir as tres musicas disponíveis.
Tudo o que rolar no show e na sequência do trabalho da 4 Cantos, você confere aqui.

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sábado, 28 de março de 2009

Zilda Arns, nossa Nobel da Paz

Dra. Zilda Arns Neumann, nasceu em Forquilhinha (SC), mas reside em Curitiba e daqui coordena a Pastoral da Criança. Médica pediatra e sanitarista, fundadora e coordenadora
internacional da Pastoral da Criança, fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Pessoa Idosa, organismos de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Dra. Zilda Arns também é representante titular da CNBB, do Conselho Nacional de Saúde e membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

É mãe de cinco filhos e avó de dez netos.
Escolheu a medicina como missão e enveredou pelos caminhos da saúde pública. Sua prática diária como médica pediatra do Hospital de Crianças Cezar Pernetta, em Curitiba (PR), e posteriormente como diretora de Saúde Materno-Infantil, da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, teve como suporte teórico diversas especializações como Saúde Pública, pela Universidade de São Paulo (USP) e Administração de Programas de Saúde Materno-Infantil, pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS). Sua experiência fez com que, em 1980, fosse convidada a coordenar a campanha de vacinação Sabin para combater a primeira epidemia de poliomielite, que começou em União da Vitória (PR), criando um método
próprio, depois adotado pelo Ministério da Saúde.

Em 1983, a pedido da CNBB, a Dra. Zilda Arns cria a Pastoral da Criança juntamente com Dom
Geraldo Majela Agnello, Cardeal Arcebispo Primaz de São Salvador da Bahia, que na época era Arcebispo de Londrina. Foi então que desenvolveu a metodologia comunitária de multiplicação do conhecimento e da solidariedade entre as famílias mais pobres, baseando-se no milagre da multiplicação dos dois peixes e cinco pães que saciaram cinco mil pessoas, como narra o Evangelho de São João (Jo 6, 1-15).

A educação das mães por líderes comunitários capacitados revelou-se a melhor forma de combater a maior parte das doenças facilmente preveníveis e a marginalidade das crianças. Após 25 anos, a Pastoral acompanha mais de 1,9 milhões de gestantes e crianças menores seis anos e 1,4 milhão de famílias pobres, em 4.063 municípios brasileiros. Seus mais de 260 mil voluntários levam fé e vida, em forma de solidariedade e conhecimentos sobre saúde, nutrição, educação e cidadania para as comunidades mais pobres.

Em 2004, a Dra. Zilda Arns recebeu da CNBB outra missão semelhante, fundar, organizar e
coordenar a Pastoral da Pessoa Idosa. Atualmente mais de 129 mil idosos são acompanhados todos os meses por 14 mil voluntários.
Pelo seu trabalho na área social, Dra. Zilda Arns recebeu condecorações tais como: Woodrow
Wilson, da Woodrow Wilson Fundation, em 2007; o Opus Prize, da Opus Prize Foundation (EUA), pelo inovador programa de saúde pública que ajuda a milhares de famílias carentes, em 2006;
Heroína da Saúde Pública das Américas (OPAS/2002);
1º Prêmio Direitos Humanos (USP/2000);
Personalidade Brasileira de Destaque no Trabalho em Prol da Saúde da Criança (Unicef/1988); Prêmio Humanitário (Lions Club Internacional/1997);
Prêmio Internacional em Administração Sanitária (OPAS/ 1994);
Títulos de Doutor Honoris Causa das Universidades: Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Universidade Federal do Paraná,
Universidade do Extremo-Sul Catarinente de Criciúma,
Universidade Federal de Santa
Catarina e Universidade do Sul de Santa Catarina.
Dra. Zilda é Cidadã Honorária de 10 estados e 35 município, e foi homenageada por diversas outras Instituições, Universidades, Governos e Empresas.

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sexta-feira, 27 de março de 2009

O Preço da Paz será exibido na Globo domingo, 29

Para comemorar os 316 anos de Curitiba nesse domingo, 29, a RPC exibe no Domingo Maior o filme "OPreço da Paz", com o curitibano Herson Capri no papel principal, mais Lima Duarte, Giulia Gam, Camila Pitanga, Danton Mello e José de Abreu.

O filme conta como aconteceu a Revolução Federalista. Um golpe do Presidente Floriano fecha e logo em seguida reabre o Congresso Nacional, para colocar a mesa de decisões um grupo de correligionarios que rezavam pela sua cartilha. No sul do país, inconformados, os idealistas revolucionários Maragatos se insurgem e avançam para o Rio de Janeiro. O intuito: se juntar às tropas do Almirante Saldanha para, juntos, deporem o Presidente. Mostra ainda a história do Barão do Serro Azul (Herson Capri) na tentativa de comprar a paz, pagando para que os maragatos não atacassem Curitiba.

Ficha Técnica
Título Original: O Preço da Paz
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 103 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 2003

Direção: Paulo Morelli
Roteiro: Walter Negrão
Produção: Maurício Appel
Música: Jaime Zenamon
Fotografia: Luís Branquinho
Direção de Arte: Daniel Marques
Edição: Paulo Morelli


Elenco
Herson Capri (Barão)
Giulia Gam (Baronesa)
Camila Pitanga (Anésia)
Danton Mello (Daniel)
José de Abreu (Cezário)
Lima Duarte (Gumercindo)

Premiações
- Ganhou os Kikitos de Ouro de Melhor Edição e Melhor Direção de Arte, além do Prêmio do Júri Popular, no Festival de Gramado.


Curiosidades
- Foi inteiramente rodado no Paraná, em seis cidades do estado.

- Foram construídos 37 sets de filmagens.

- O Preço da Paz teve mais de 1300 figurantes.

- A trilha sonora composta por Jaime Zenamon foi executada pela Orquestra Sinfônica de Berlim para o filme.

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Ary Fontoura grava com feras selvagens na Àfrica ao lado da bela Flávia Alessandra.

Ary Fontoura com Flávia Alessandra diante de uma girafa na África.

"Caras e bocas", a próxima novela das 19h que estreia em 13 de abril, está em rítimo acelerado de gravação. As primeiras cenas da trama com animais selvagens na África do Sul, contou com Flávia Alessandra, Ary Fontoura, Isabelle Drummond, Henri Castelli, Deborah Evelyn, Marcos Breda, Sérgio Marone, Maria Zilda Bethlem e Rafael Zulu, além de 18 pessoas da equipe técnica da novela.

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quarta-feira, 25 de março de 2009

Miguel Krigsner - Fundador da rede O Boticário, o primeiro "Bicho Importado".

Para falar de Miguel Krigsner teríamos que inaugurar uma nova seção chamada "Bicho Importado", já que ele não nasceu no Paraná e nenhum outro estado do Brasil, mas sim na Bolívia. Porém, dúvido que Miguel Krigsner seja menos brasileiro e Bicho do Paraná que qualquer outra personalidade desse blog. Basta dar uma rápida olhadinha nos seus empreendimentos para perceber o amor que ele tem pelas coisas brasileiras e paranaenses.


Biografia:
Miguel Gellert Krigsner nasceu na Bolívia, filho de dois sobreviventes judeus da Segunda Guerra Mundial. Mudou-se em 1961 para o Brasil e, em Curitiba, formou-se bioquímico. Logo fundou O Boticário, empresa que fabrica e distribui artigos de perfumaria e cosmética.

Criado em 1977, O Boticário foi pioneiro na produção industrial de fórmulas com base em produtos naturais, abrindo caminho para a mobilização que hoje existe em torno do tema ecologia. Esse posicionamento motivou o público consumidor a reconhecer a importância da relação homem/ambiente, despertando valores que estavam esquecidos.

A declarada ligação com a Natureza gerou uma forte demanda de solicitações de apoio, patrocínios e parcerias em eventos e projetos em relação ao meio ambiente. Para organizar a participação de sua empresa nessa área e dinamizar a política de preservação ambiental, Miguel Krigsner criou a Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. Sem fins lucrativos e com autonomia de atuação, a Fundação executa políticas de caráter ecológico, financiando e acompanhando projetos de técnicos e entidades preservacionistas em todo o Brasil.

Além do compromisso declarado com a conservação da natureza, Miguel Krigsner também assume seu papel de empresário socialmente responsável nas atividades da empresa e com os funcionários do grupo. A partir da criação de uma política de investimento social, a empresa sob sua direção destina 1% de sua receita líquida para atividades e projetos sociais externos é empresa, com principal foco em meio ambiente e tendo a Fundação O Boticário de Proteção à Natureza com sua principal executora.

Miguel Krigsner pessoalmente colabora com entidades de assistência social e de saúde como o Hospital Infantil Pequeno Príncipe e o Hospital Erasto Gaetner (tratamento do câncer), além da ativa participação na Associação Amigos do Hospital de Clínicas de Curitiba, particularmente na Comissão do Centro de Oftalmologia. Ali colaborou para a instalação do Banco de Olhos.

Entre os títulos concedidos ao Dr. Miguel G. Krigsner estão The President’s Achievement Award pela The Nature Conservancy; Empreendedor do Hospital de Clínicas (Associação dos Amigos do Hospital de Clínicas); Cidadão Honorário de São José dos Pinhais e do Paraná; Sócio Fundador da Associação Brasileira de Franchising, Vice-Presidente da Associação Brasileira de Cosmetologia no período de 1988/1989; Líder Empresarial pela Gazeta Mercantil.


Hitória da Rede O Boticário (Pequenas Empresas Grandes Negócios)

Uma vez empreendedor, sempre empreendedor
O sucesso alcançado pela rede O Boticário é a chave para Miguel Krigsner desenvolver novos negócios e até entrar em outros ramos. E mais do que isso: faz dele um professor que tem muito a ensinar aos novos empreendedores
Depois de consolidar O Boticário como uma das maiores e mais reconhecidas redes de franquias, o empreendedor Miguel Krigsner ainda mantém aquilo que ele chama de “inquietude existencial”, que faz com que a pessoa tenha a necessidade de querer criar coisas novas constantemente. A maior prova dessa inquietude é o envolvimento cada vez maior dele e do Grupo K&G, controlador da rede O Boticário, com o ramo de shopping centers e de eventos: foi inaugurado, no final de março, o Estação Embratel 21 Convention Center, em Curitiba. “O novo projeto nasce com inovações, tem equipamentos flexíveis e até uma conectividade com todo o planeta, garantida pela parceria que firmamos com a Embratel”, explica Krigsner. “Dessa forma, podemos ter um excelente palestrante falando aqui num congresso mundial e uma centena de médicos que não puderem vir estarem assistindo à palestra numa sala especial, o que é uma grande inovação”, completa.
Além do aspecto técnico da conectividade apontado pelo empresário, o acordo selado com a Embratel é o primeiro desse tipo no Brasil envolvendo um centro de convenções e uma operadora de telecomunicações. “Trata-se da união de duas grandes marcas, o que visa a desenvolver e conferir competitividade ao mercado brasileiro de eventos, capacitando o Estação para receber novas demandas nacionais e internacionais”, afirma Miguel Krigsner. “A união fará do Estação um centro de referência onde todos os segmentos de mercado irão encontrar o ambiente ideal, com acesso ilimitado aos mais modernos serviços com abrangência nacional e internacional”, aposta Breno Bina Kessler, vice-presidente de Vendas Corporativas da Embratel.

O novo empreendimento de Miguel Krigsner marca a entrada na área de eventos, um mercado que, segundo pesquisa do Sebrae, movimenta receitas superiores a R$ 37 bilhões por ano, equivalente a 3,1% do PIB nacional, e funciona integrado ao Shopping Estação, inaugurado em 1997. Além de controlar o Shopping Estação, o Grupo K&G tem participação no Müeller Shopping Center, em Joinville (SC), no Shopping Total, em Porto Alegre, e no Aspen Park Center, em Maringá (PR).

Como se vê, o homem dos perfumes tem se encantando também com o “aroma” da construção de shopping centers e de grandes complexos como o Estação Embratel 21 Convention Center, atraído pelas boas oportunidades que esses ramos oferecem. Quando fundou O Boticário, em 1977, o boliviano de nascimento Miguel Krigsner surgiu no mercado como um pioneiro na produção industrial de fórmulas à base de produtos naturais. E manteve a marca do pioneirismo nos anos que se seguiram, seja com o lançamento de novos produtos, seja com ações como a criação da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, que serve de modelo ainda hoje. Nas páginas a seguir, Krigsner, com todo o conhecimento acumulado na trajetória de O Boticário e de seus novos empreendedimentos, diz o que pensa a respeito de temas comuns ao dia-a-dia dos empreendedores. Ele começa analisando o perfil do empreendedor. Depois, discorre sobre o sucesso de sua rede de franquia e suas novas idéias, e encerra com um recado aos jovens empreendedores.
Estação Embratel 21 Convention Center
Área útil: 25 mil m²
Investimento: R$ 50 milhões
Capacidade: 5 mil pessoas em programações simultâneas, com três pisos multiusos com salas que variam de 150 a 2.700 lugares
O inquieto Krigsner

EMPREENDEDOR
“Ser empreendedor é ter uma inquietute existencial. Isso está na minha própria personalidade e de outras pessoas que precisam e querem constantemente criar coisas novas. Durante a trajetória do O Boticário isso ficou bem claro dentro da minha cabeça. Ser empreendededor é ter uma vontade muito grande de realizar, de enfrentar desafios. Tudo passa a ser viável quando se coloca na cabeça o que se quer atingir. No meu caso também acho que o signo ajuda um pouco. Sou capricorniano, um signo de pessoas teimosas, muito perseverantes naquilo que querem fazer. O empreendedor tem que ter uma energia muito forte de querer fazer algo que seja importante para a sociedade. Se a visão for apenas mercantilista, de um negócio, da preocupação do retorno de determinado investimento, dificilmente alguém assim será um empreendedor. Será um investidor. Essa é uma grande diferença. A sociedade percebe o que está por trás de uma empresa ou produto. Se é algo importante, maior, ou puramente comercial.”

A UNIÃO

“O Boticário é o sucesso que é hoje porque foi o somatório do sonho de vários empreendedores. Pela distribuição, através do sistema de franquia, O Boticário conseguiu agregar o sonho de quase 900 empresários que comandam hoje as 2.200 lojas, numa média de duas lojas para cada franqueado. Cada franqueado é um empreendedor. São pessoas que num determinado momento decidiram investir num sonho seu, de ter um negócio próprio, muitas vezes até abandonando uma situação confortável de emprego. Foi essa força conjunta que ativou o crescimento do O Boticário. Essa corrente positiva é capaz de enfrentar e vencer qualquer desafio pela frente.”

A EMPRESA

“Acredito que hoje O Boticário transcende muito de ser apenas uma empresa industrial ou de cosméticos. Hoje, O Boticário é uma verdadeira instituição. O cosmético, sem dúvida, é o que nutre, alimenta o negócio, todo um sistema. Mas, seguramente pelo fato do O Boticário estar envolvido em ações sociais, ter um trabalho de responsabilidade social, de investimento social, diretamente ou através da Fundação Boticário, tem trazido para todas as pessoas que fazem parte da empresa uma satisfação muito grande. É isso que faz com que cada pessoa vista a camisa da organização. É esse conteúdo que faz do O Boticário mais do que um negócio.”
“O empreendedor tem que ter uma energia muito forte de querer fazer algo que seja importante para a sociedade”

INOVAÇÃO

“Vivemos hoje num mundo em que a inovação é extremamente importante. A coragem de ousar e inovar tem que ser permanente dentro de qualquer empreendimento. A inovação é necessária porque vivemos num planeta em que ao se acessar a internet se fica conectado com tudo que está acontecendo no mundo. Novas idéias, novos conceitos são gerados diariamente e outros são descartados. Hoje tudo parece extremamente volátil. Também a obsolescência dos produtos é cada vez maior. Isso torna necessário colocar o espírito criativo dentro de cada empresa. No caso do O Boticário nós lançamos 100 a 120 produtos por ano, buscando captar sempre as novas tendências. O consumidor hoje quer constantemente produtos novos. Quando lançamos um produto, já estamos pensando em como vamos melhorar para lançar um novo.”

GESTÃO
“Existem momentos na evolução da empresa que a gestão passa por diferentes fases. Parte-se muitas vezes de uma gestão extremamente centralizada. Foi assim que O Boticário nasceu e hoje tem uma gestão totalmente profissional, com uma importância muito grande para o trabalho em equipe. Em qualquer empreendimento há um momento em que a gestão está na cabeça de pouca gente. É um momento difícil, muito solitário. É o empreendedor e a cabeça dele. Nesse momento de criar fica difícil até de compartilhar. Só depois entra numa segunda etapa. Passa para o papel, procura profissionais competentes em diferentes áreas. Só aí passa para uma gestão compartilhada, o que vai agregando idéias para tornar possível o primeiro sonho do empreendedor.”

IDÉIAS

“O que mais encontrei na minha vida foram pessoas matadoras de idéias. A cada idéia que se tem, sempre haverá uma pessoa que vai tirar da sua cabeça. ‘Isso não vai dar certo’, dizem. A idéia não nasce pronta. Você tem a intuição de que aquilo vai funcionar. Você pode ter uma excelente idéia. Quando expõe, abre para outras pessoas, em geral é tolhido. Na verdade, as pessoas preferem ficar na zona do conforto, ficar com o conhecido. Querem uma moldura, que enquadre onde começa e termina a responsabilidade delas. Querem apenas a garantia do salário no final do mês. São poucas pessoas que se podem contar que estão totalmente inquietas, que querem ousar, sair da moldura, procurando agregar, somar com uma nova idéia. Acho que apenas 10% da população são inquietas, ousadas. Mas 90%, pelo menos, são matadoras de idéias. Também todas as pessoas do mundo não podem ser empreendedoras. O empreendedor é uma pessoa diferenciada. Ele precisa contar com pessoas disciplinadas, que têm todo mérito, que vão arrumando as casas que o empreendedor vai abrindo. A mente do empreendedor é inquieta. Não se encontra um empreendedor extremamente disciplinado. Às vezes nem ele sabe explicar direito o que quer fazer. Mas na cabeça dele as idéias sempre estão funcionando, trabalhando.”

VALOR

“Agrega-se valor na busca incessante de fazer as coisas da melhor maneira, em termos de qualidade. Também tem de haver uma busca constante pela inovação. Agrega-se valor através dos serviços que se presta. Também se agrega valor pela forma como se trata as pessoas, os consumidores. Agrega-se valor ainda pela forma como a empresa trata o planeta. No caso do O Boticário o consumidor sabe que está comprando um produto, mas sabe também que a empresa está envolvida em projetos ambientais e sociais. É preciso ser uma empresa cidadã. Não fazer caridade e assistencialismo, mas procurar criar. Agrega-se valor fidelizando clientes. O principal é ter produto de qualidade. Se não tiver qualidade, não adianta o discurso mais bonito do mundo. Não vai vender duas vezes.”
“O empreendedor precisa contar com pessoas disciplinadas que arrumem as casas que ele vai abrindo”

SONHO

“Como empreendedor tenho o sonho de construir algo importante para a nossa cidade, Curitiba, a cidade onde O Boticário nasceu e à qual temos uma profunda gratidão. Curitiba está passando por um novo ciclo. Passamos pelo ciclo da industrialização, com a presença forte de montadoras e da agroindústria, do agronegócio. Começamos agora um novo e grande ciclo baseado na prestação de serviços. Curitiba tem hoje todas as condições de desenvolver fortemente setores como softwares e de alta tecnologia. O novo centro de convenções será um espaço para integrar esse novo ciclo econômico da cidade, de troca de conhecimento, de idéias, de aproximação das pessoas, de geração de empregos. Esse projeto vem ao encontro da missão do O Boticário: unir pessoas. Esse é um grande sonho de realização.”

RECADO AOS JOVENS

“Eu diria a um jovem empreendedor para não ter medo. Assuma riscos e tenha uma visão que vá além do aparente. Tente desenvolver uma qualidade de ver o que está por detrás das coisas, não apenas aquilo que está aparecendo. Procure uma inovação muito grande e tenha coragem de sair do lugar-comum. Ouse, sem precisar ser louco. Pode haver até alguns momentos de loucura. Pode não se ter num momento todas as informações necessárias para tomar uma decisão, mas mesmo assim decida: vou ousar. E vá em frente. Vá atrás do seu sonho. Ouça o seu coração. Não queira ser mais ou menos. O mundo já está cheio de gente mais ou menos. Ser mais ou menos é ser igual a uma alface. As respostas para tudo nunca se terá. Pise na grama. Sinta a vida. Siga o que diz o seu coração sempre.”

Miguel Krigsner com Grazi Massafera, Luana Piovani, Fernanda Machado e Artur Grynbaum.

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terça-feira, 24 de março de 2009

Últimas do Festival de Curitiba - Wilker tem ataque de estrelismo e Gabi repousa as cordas vocais.


José Wilker teve ataque de estrelismo no Festival de Curitiba. Ele se recusou a ir ao teatro onde atuaria na peça "A Cabra ou Quem É Sylvia?", no mesma van em que iriam os outros atores. Enquanto Denise Del Vecchio, Gustavo Machado e Norival Rizzo, seguiram na van, Wilker foi em outro carro... estrela é isso ai...

Em tempo, a peça A Cabra ou quem é Sylvia?, tem a direção de Jô Soares.

E a Marília Gabriela não conseguiu lotar o Teatro Positivo, onde apresentou o monólogo "Aquela Mulher", procurada pela imprensa, não quis dar entrevistas alegando que precisava repousar e poupar sua voz.

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Ratinho, Bicho Adotado e apaixonado pelo Paraná.

Admiração incondicional ou ódio profundo, seja como for, ninguem fica indiferente quando se fala com Carlos Massa, o Ratinho. O fãs o adoram pela coragem de falar o que eles gostariam, os críticos o detestam pela forma direta de expressar suas opiniões.

Fã ou crítico, todos param pra escutar e ver pelo menos um pouquinho, quando o Ratinho está no ar, o tédio acabam definitivamente.

Uma coisa ninguem pode constestar: Ratinho tem paixão pelo Paraná, como diz o slogan da Rede Massa, sua rede de televisão. Prova disso são os investimentos feitos no Estado, onde, não nasceu, mas se criou, fez a vida e aprendeu a amar como um verdadeiro "Bicho Adotado".


Tragetória:
Carlos Roberto Massa, nasceu em Águas de Lindóia em 15 de fevereiro de 1956, mais conhecido como Ratinho, é radialista e apresentador de televisão. Também aventurou-se pela política no início da década de 90, quando foi deputado federal pelo PRN. Isso deve ter influenciado um de seus filhos (Ratinho Jr) que hoje é deputado Estadual no Paraná, vencendo com a maior votação.

O apelido Ratinho o acompanha desde a infância e teria surgido do fato de ele dar sumiço nas bolas de partidas de futebol de várzea e os jogadores dizerem, culpando-o pelo sumiço: foi aquele ratinho, em função de sua rapidez e agilidade.

Iniciou sua carreira na TV como repórter policial do programa Cadeia, na Rede CNT, em Curitiba, emissora que iniciava a primeira rede de televisão fora do eixo Rio-SP, do ex-deputado Luiz Carlos Alborghetti, de quem copiou o estilo espontâneo, irreverente e acalorado de atuação, assim como o uso do cassetete durante os programas.

Devido ao enorme sucesso alcançado na CNT, Ratinho foi contratado pela Record em setembro de 1997 estreando o programa Ratinho Livre. Seu programa na Record entrava da 20:30 as 22:00.Um mês depois ja incomodava a Globo e o SBT no Ibope.

Ratinho apresentou entre 1998 e 2006 o Programa do Ratinho no SBT, programa este que nos últimos meses registrou baixa audiência e fuga de patrocinadores, o que o fez sair do horário nobre e trocar por várias vezes sua grade de programação.

Até então, estava na Rede Record com o Ratinho Livre e Ratinho Show, como o 190 Urgente na CNT. Na emissora de Sílvio Santos apresentou também o Show do Ratinho e participou do especial humorístico SBT Palace Hotel. Ratinho nasceu na região de divisa entre São Paulo e Minas Gerais, mas desde a infância viveu em cidades paranaenses como Jandaia do Sul (onde passou a infância e a adolescência) e Curitiba (para onde se mudou já adulto e onde ainda vive sua família), dado que ele vive em São Paulo apenas quando apresenta o programa.

Ratinho é conhecido por seu temperamento explosivo e por seu linguajar popular, principalmente quando se exalta contra acusados de crimes. Foi posto como réu em numerosos processos judiciais, inclusive Jorgina de Freitas (acusada de ter fraudado o INSS), a quem teria chamado de biscate, um impropério que ele tem predileção em falar contra as mulheres envolvidas em acusações. Seu filho primogênito Carlos Roberto Massa Júnior (Ratinho Júnior) foi eleito deputado estadual em 2002 aos 21 anos pelo PSB. em 2006 aos 25 anos foi eleito deputado federal pelo PPS.

A partir de janeiro de 2007, Carlos Massa iniciou a apresentação de seu novo programa, o Jornal da Massa. Em 26 de Março de 2007, Ratinho apresentou Você é o Jurado, sendo substituido na segunda temporada pelo cantor Supla, sendo que em dezembro seu contrato não foi renovado pelo SBT.


Rede Massa



Em 2008 Ratinho comprou a TV Iguaçu afiliada do SBT de onde nasceu a Rede Massa de Televisão.



Formada por quatro emissoras geradoras - TV Iguaçu (Curitiba), TV Cidade (Londrina), TV Naipi (Foz do Iguaçu) e TV Tibagi (Maringá) - a Rede Massa trará uma programação local forte e atuante. Os novos programas locais e estaduais, como "Jornal da Massa", "Tribuna da Massa", "50 Segundos", "Carros e Motores", "Negócios da Terra", "Armazém da Massa" e "Destaque" trarão linguagem moderna e dinâmica. A mudança - que vem sendo traçada desde outubro - poderá ser percebida principalmente na área de jornalismo, investimento principal da empresa. Foram contratados novos profissionais em todas as emissoras e feitos investimentos em equipamentos de alta tecnologia, nova frota de carros e até um helicóptero, que dará apoio à cobertura jornalística.

O Homem do campo, empresário de sucesso

Quando em Curitiba ou São Paulo, Ratinho, tem como vista a típica paisagem de uma grande cidade, um mar de edifícios, carros e o caos urbano. Mas o empresário enxerga além. Pastos cobertos de gado, lavouras de soja, milho, feijão e café. Ratinho é muito mais que o polêmico comunicador do SBT. Tornou-se um grande produtor rural com 19 fazendas no Paraná e Mato Grosso do Sul, que juntas somam mais de 26 mil hectares. Estima-se que a Agropecuária Café no Bulé (nome inspirado no bordão televisivo do apresentador) fature cerca de R$ 50 milhões por ano. Um de seus mais ambiciosos planos rurais é lançar uma carne com marca própria, projeto que Ratinho vem negociando com a rede Carrefour. Outra idéia é exportar vitelo para a Europa, fruto da parceria com o pecuarista Ivan Zurita, também presidente da Nestlé do Brasil.

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segunda-feira, 23 de março de 2009

Emanuel, nasceu numa cidade sem praia para reinar absoluto nas areias do mundo.

Nome completo: Emanuel Fernando Scheffer Rego
Data de nascimento: 15/04/1973
Local de nascimento: Curitiba
Altura: 1,90 m
Peso: 82 kg
Modalidade: Vôlei de Praia
Participações em Olimpíadas: Atlanta-1996 e Sydney-2000, Athenas 2004, Pequim 2008
Principais conquistas: Pentacampeão do Circuito Mundial (1996, 1997, 1999, 2001 e 2003), Bicampeão mundial (1999 e 2003), Medalha de Bronze em Athenas 2004, Medalha em Bronze em Pequim 2008.

Jogo Rápido com Emanuel

Cor: Azul
Livro: Profecia Celestina
Filme: Braveheart - Coração Valente
Ator: Sean Connery
Atriz: Julia Roberts
Frase: Meu pai disse uma vez "Hoje sou pequeno para você, mas lembre-se que já fui um gigante". Mostrando como o tempo faz mudar padrões de comparação e que tudo é mutável.
Objetivo: Passar para meu filho, ser responsável pelo sucesso de todos.
Mulher: Cabelos cacheados, 1,70m e um belo sorriso.
Religião: Acredito em Deus e Jesus Cristo
Time de futebol: Clube Atlético Paranaense - O Glorioso
Jogo inesquecível: A partida de Voleibol entre Brasil e URSS, que foi realizada no Estádio do Maracanã. No meio da partida a chuva veio, mas não foi o suficiente para apagar o espetáculo. O Brasil venceu.
Medo: Achar que não terei medo algum dia. Porque o medo é essencial para provar onde estão meus limites.
Emanuel por Emanuel: Tudo que conquistei em todas as formas de felicidades, foram através de uma grande formação familiar. Acredito que a família não é somente onde nascemos, mas é a grande escola, onde aprendemos a ser honestos e bem-aventurados.

Parceiros nas quadras, Ricardo e Emanuel formam a melhor dupla de voley de praia brasileira.

Campeões olímpicos em Atenas-2004, Ricardo e Emanuel conquistaram o bronze em Pequim. A derrota para os compatriotas Márcio e Fábio Luis na semifinal frustrou as expectativas da dupla pelo bicampeonato. O terceiro lugar, muito comemo

rado pela dupla, veio na vitória sobre o brasileiros naturalizados georgianos Renatão e Jorge (Geor/Gia), por 2 sets a 0.

Um dos principais jogadores da história do vôlei de praia, Emanuel é o maior vencedor do Circuito Mundial. A carreira, entretanto, começou no vôlei de quadra, sem muito sucesso. Ele decolou apenas quando migrou para a praia, no início da década de 1990. Com o primeiro parceiro, Aloízio, conquistou em 1994 o título do Circuito Brasileiro - hoje soma seis.

Antes de formar a dupla ideal com Ricardo, Emanuel teve Loiola, Zé Marco e Tande como parceiros. Em toda a carreira, o paranaense ostenta a notável marca de nove títulos do Circuito Mundial. Nas primeiras participações em Olimpíada

s, duas decepções: com Zé Marco, em Atlanta-1996, e depois com Loiola, em Sydney-2000.

Com Zé Marco, conquistou o Circuito Mundial em 1996 e em 1997. Ao lado de Loiola, levou o título da competição em 1999. Com Tande, foi campeão em 2001. No fim da temporada seguinte, desfizeram a dupla. Na busca do parceiro ideal, Emanuel encontrou o baiano Ricardo.

A dupla logo ganhou dois títulos do Circuito Mundial e foi para a Olimpíadas de Atenas como favorita. Com sete vitórias em sete jogos (tendo perdido apenas três sets), Emanuel e Ricardo confirmaram o favoritismo e ficaram com a medalh

a de ouro, acabando com a sina do Brasil na competição.

Depois dos Jogos Olímpicos, a dupla ainda ganhou o Circuito Mundial outras três vezes. Nas duas últimas edições, Emanuel foi eleito o melhor jogador do circuito. No Pan do Rio em 2007, conquistou uma medalha de ouro então inédita na carreira. Em 2008, venceu o troféu Rei dos Reis nas areias de Ipanema.

A vaga em Pequim foi conquistada no Grand Slam da Alemanha, em junho de 2008. "Foi uma semana perfeita, jogamos bem e, mais que o título, conseguimos nosso maior objetivo, que era a vaga para Pequim", declarou Emanuel.

Parceiros na vida, Emanuel e Leila casam-se após 5 anos de namoro, em cerimônia realizada no rio de Janeiro, em 08/11/2008. Cerca de 80 convidados assistiram à cerimônia, entre eles o técnico da seleção masculina de vôlei Bernardinho, com sua mulher, Fernanda Venturini, e a jogadora de vôlei de praia Virna.

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sábado, 21 de março de 2009

Sertanejo de qualidade e contagiante, Teodoro & Sampaio

O Paraná é um estado agrícola, todo mundo sabe, não por acaso é chamado de "Celeiro do Brasil". Por isso também não é nenhuma novidade ser o berço de grandes artistas sertanejos. Teodoro & Sampaio são a prova de que, assim como Goiás, nós tambem produzimos música sertaneja da melhor qualidade, sem contar que a moderna música sertaneja se popularizou justamente através de uma dupla paranaense, Chitãozinho e Xororó.
Alguem pode perguntar onde está a modernidade na música que eles fazem?
Respondo, em tudo, nos arranjos, nas letras e até mesmo na ousadia, como a de gravar Anna Júlia da banda rockeira Los Hermanos.

Tragetória (texto extraido do site oficial www.teodoroesampaio.com.br)

Diferente de muitas duplas que vêm surgindo desde a década de 80 e logo se desfazem, essa continua firme e vencendo o tempo.
Naturais do estado do Paraná, Aldair Teodoro da Silva “Teodoro”, nasceu em Santo Antonio da Platina e Alcino Alves de Freitas o “Sampaio”, nasceu em São Sebastião da Amoreira. Aldair começou a cantar com 16 anos, incentivado pela família, especialmente pelo avô paterno Joaquim Teodoro, de quem ganhou um cavaquinho. Alcino tinha 12 anos quando ganhou o primeiro violão. Foi em 1980 que os dois se encontraram e formaram a dupla Teodoro e Sampaio.


Em 1981, gravaram o primeiro compacto simples pela PAN com uma música instrumental “Matogrossense” (Zezinha) e “Desbravador do Sertão” (João Gonçalves e Teodoro) através da gravadora RCA lançaram o primeiro LP com o título “Nos braços do Mundo”, iniciando esta longa jornada de sucesso. Em 1982 mudaram para a gravadora Copacabana e depois passaram boa parte dos anos 90 na RGE, encerrando o contrato em 1999, quando assinaram novo compromisso com a Warner Music, sendo que os CD's de 2004 à 2006 foram gravados pela Indie Records e os dois últimos CD's um pela garça Gravadora intitulado "Quem vai mandar no mundo é a mulher" e outro pela LGK Music "Amigos do Teodoro & Sampaio". Somando um total de 24 trabalhos, dos quais 20 são discos de ouro sendo que apenas os primeiros não foram premiados.


O nome Teodoro & Sampaio desde o início se mantém nas paradas de sucesso, sempre inovando, atualizando, porém, sem perder a identidade de ser muito alegre e dançante, não se esquecendo do romantismo.

Hoje a dupla é conhecida internacionalmente. Em 2003 fizeram uma turnê nos EUA, sempre se apresentando para comunidades de brasileiros passando por Boston, Newark e Nova York. Em 2005 estiveram na Carolina do Sul, Boston, Nova York, Atlanta, Miami e Connecticut completando uma segunda temporada sempre com a casa cheia. A dupla já recebeu vários convites para se apresentar no Japão, Europa e também para retornar aos EUA, a agenda da dupla está compromissada até o final do ano, em especial com a gravação de mais um novo CD.

Além de colecionar sucessos e discos de ouro, a dupla se orgulha em ter no currículo o título de Cidadão Honorário concedido pela Câmara Municipal de Teodoro Sampaio em 1997, cidade paulista localizada no Pontal do Paranapanema e pela Câmara Municipal de Londrina em 2004, no Paraná, cidade onde se estabeleceram com as famílias e criaram raízes, também a honraria recebida do Parlamento Gaúcho em 2006 por colaborar com a tradição gaúcha através das músicas gravadas.

Com muito temor a Deus, guardam consigo momentos de lutas e de vitórias, momentos difíceis, mas também momentos de muita alegria e realização, respeitando a todos e ocupando seu espaço de sucesso conquistado com muito suor, amor e dedicação.

Enfim, deixam sempre claro que o sucesso não seria possível se não fosse o amor e compreensão da família e o carinho especial dos amigos, dos fãs e admiradores da boa música sertaneja!

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sexta-feira, 20 de março de 2009

Delisiée Teixeira agora é Marinho, mas a beleza e o talento continuam os mesmos.

Falando em beleza, muita gente deve estar se perguntando "Por onde anda Delisiée Teixeira, aquela linda repórter esportiva da TV Paranaense, que cobria, principalmente a Seleção de Ginástica Olímpica?




Delisiée Teixeira não existe mais... Calma, ela não morreu, apenas mudou de nome, agora se chama Delisiée Marinho e tambem mudou de foco profissional, agora é atriz, mas podia tambem ser modelo, beleza e talento não faltam.



Delisiée Marinho anunciou que está na cidade para se apresentar na mostra Fringe do Festival de Curitiba com a peça Bodas de Sangue, do espanhol Garcia Lorca. O espetáculo foi apresentado no dia 19, hoje 20, e ainda nos dias 21 e 22 de março na Casa Vermelha. Ex-repórter esportiva e apresentadora da RPC-TV – na qual atuou por dez anos até transferir-se para São Paulo –, Delisiée está se dedicando com afinco à carreira de atriz, depois de cursar a escola do diretor teatral Ulysses Cruz.

Breve o perfil completo de Delisiée, aqui no blog.

Confira o desempendo de Delisiée no palco com o monólogo "O amor não tira férias":

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"Menina Fantástica" se prepara para entrar de vez no mundo fashion.

Penélope Prohmann a representante curitibana nas semifinais. As outras escolhidas foram Priscila Cruz, Maria Fernanda Vendramini, Monique Gutiliers Vianna e Luara Konkel.

A estudante de química Penélope, uma das 8 finalistas do concurso Menina Fantástica está de mudança para São Paulo. Assinou contrato com uma grande agência, trancou a faculdade e vai mergulhar de cabeça na carreira de modelo.
Penélope Prohmann participou do Concurso Menina Fantástica que teve um milhão e duzentas inscrições de meninas em todo o Brasil, e foi eliminada juntamente com a também paranaense Alessandra Hohl, quando estavam entre as 8 melhores do concurso.



A seletiva do concurso de beleza Menina Fantástica, que ocorreu em Curitiba, teve recorde de inscrições com 2.518 participantes.
Em Curitiba a disputa foi tão acirrada que 55 meninas foram selecionadasna primeira etapa, mas somente cinco avançaram. Desta vez, uma menina da capital do Estado conseguiu se classificar, o que não aconteceu no Rio Grande do Sule em Santa Catarina, onde as meninas do interior dominaram as seletivas.


Abaixo o video de Penélope no programa Plug:



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Giba, um homem de família que tambem é craque do voley.

O Paraná nunca teve um time de voley à altura de sua importância (houve uma tentativa com um time chamado Cristalino, patrocinado pela empresa de saneamento do Paraná, Sanepar), mas pode se orgulhar de ter grandes nomes dentro do esporte, como jogadores. O maior deles atende por Giba. Além de maior nome do voley brasileiro na atualidade também pode ser considerado um grande homem de família e grande guerreiro fora de quadra, depois de ter vencido uma doença grave na infância e um grande dilema familiar quando jogava na Itália.

Gilberto Amauri Godoy Filho, conhecido como Giba, nasceu em Londrina no dia 23 de dezembro de 1976. É jogador de vôlei, Casado com a também jogadora de vôlei romena Cristina Pirv, com quem tem uma filha chamada Nicoll e um filho chamado Patrick.

Giba mede 1,92 cm, pesa 85 kg e joga como passador-atacante. Teve leucemia na sua infancia. Ainda criança, foi morar em Curitiba, onde iniciou sua carreira de atleta, atuando pelo Círculo Militar do Paraná. Em 2006, foi eleito o melhor jogador do mundo após o título do campeonato mundial, com a vitória sobre a Polônia por 3 sets a 0.


NOME: Gilberto Amauri de Godoy Filho

NOME DE JOGO: Giba

NASCIMENTO: 23/12/76

NATURALIDADE: Londrina - Paraná - Brazil

PESO (kg): 85

ALTURA (m): 1,92

IMPULSÃO PARA CORTADA (m): 3,25

IMPULSÃO PARA BLOQUEIO (m): 3,12


CLUBES: Canadá, Círculo Militar, Curitibanos, Cocamar, Chapecó e Olympikus, Papel Report/Suzano, Telemig Celular/Minas, Ferrara (ITA), Cuneo (ITA), Iskra Odintsovo (Russia).
Time atual: Iskra Odintsovo (Russia).


TÍTULOS PELA SELEÇÃO:

Medalha de ouro no Mundial Infanto-Juvenil em 93 na Turquia
Medalha de prata na Copa do Mundo Juvenil em 94
Mundial da Juventude 95 (seleção juvenil)
Medalha de bronze na Copa do Mundo em 95
Copa do Mundo dos Campeões do Japão 97
Medalha de bronze na Liga Mundial 98/99
Sul-americano 95, 97, 99, 2000 e 2001
Copa América 98, 99 e 2001.
Medalha de prata nos Jogos Pan-americanos de Winnipeg em 99
Medalha de ouro na Liga Mundial de 2001
Medalha de prata na Liga Mundial 2002
Torneio Consorzio Metano di Vallecamonica 2001
Torneio Sei Nazioni 2002
Medalha de ouro no Campeonato Mundial 2002
Medalha de ouro na Liga Mundial 2003
Medalha de bronze nos Jogos Pan-americanos de Santo Domingo 2003
Medalha de ouro na Copa do Mundo 2003
Medalha de ouro nas Olimpíadas de Atenas-04
Medalha de ouro na Liga Mundial 2005



TÍTULOS POR CLUBES:


Copa Brasil 96 pelo Chapecó/São Caetano
Vice-campeão da Superliga 97/98 pelo Olympikus
Paulista 98 pelo Papel Report Vice-campeão da
Superliga 98/99 pelo Papel Report
Superliga 99/2000 pelo Minas/Telemig
Superliga 2000/2001 pelo Minas/Telemig
Copa Italia 2006 pelo Lannutti Cuneo



TRAGETÓRIA:
O jovem padeiro - Durante o período em que esteve afastado do vôlei para recuperação de seu braço, Giba teve de enfrentar um outro problema: a separação dos pais. Isso o obrigou a ajudar sua mãe a tomar conta da padaria da família, em Londrina, o que incluía colocar, literalmente, a mão na massa. O garoto Gilberto Amauri de Godoy Filho acordava às 4h30 para fazer pães, às 7 horas ia para a escola e depois voltava para a padaria e só retornava para casa à noite.

Com sua recuperação, ele precisava jogar escondido da mãe que era contra sua paixão pelo vôlei. Mas ele sabia que seu negócio estava longe dos fornos, dos quais se livrou depois que a família se transferiu para Curitiba. O vôlei foi a forma que Giba encontrou para ajudar a família - mãe, irmã e avó - a melhorar de vida.

É por essas e outras que ele optou pelas quadras quando chegou a dúvida: vôlei ou veterinária. O jogador pensou em cursar essa faculdade, pois gosta muito de animais, mas optou pelo esporte. Entretanto, ele ainda pretende realizar esse sonho quando abandonar o vôlei.

No dia 7 de maio de 2000, o atacante dono da camisa sete da seleção brasileira casou-se com a fisiterapeuta Fabiane. A união, porém, não durou muito e, três anos depois, Giba engatou um romance com a também jogadora de vôlei Cristina Pirv, com quem se casou em 2004.

- Em Curitiba, morando ao lado do Círculo Militar, foi difícil para dona Solange impedir que Giba frequentasse os treinamentos. Lá, ele ficou jogando durante dois anos, entre 1991 e 1992. "Nessa época não me destacava dos meus companheiros de equipe. Era um jogador regular. Era reserva da categoria acima da que eu jogava, mas se o técnico precisasse tirar alguém eu era o primeiro na lista", explica o atleta.

Com apenas 16 anos, Giba fazia sua estréia na Liga Nacional. Saindo do Círculo Militar, ele foi jogar no Curitibanos, do técnico Rubinho. E, ao que tudo indica, ele não gostou muito da sua estréia no campeonato de projeção nacional. "No meio da temporada, resolvi sair do time e fui jogar vôlei de praia", lembra. Mas isso foi pura diversão, simplesmente para não participar da Liga. Apesar de sua passagem pelo Curitibanos ter tido um encerramento inusitado, foi justamente nesta época que ocorreu sua primeira convocação para a seleção brasileira infanto-juvenil.



No ano seguinte, sua participação no campeonato nacional aconteceu pelo Cocamar, também de Curitiba. Segundo o próprio Giba, a equipe teve um desempenho muito ruim na competição. "Nossa projeção era ficar pelo menos em quarto lugar em 1995. Ficamos apenas em sétimo", afirma.

Aterrissando na metrópole do vôlei - Mesmo não realizando um bom campeonato em 1995, Giba conseguiu chamar a atenção de Renan, então técnico do Chapecó de São Caetano. Pela equipe, o ponteiro ficou entre os melhores no Campeonato Brasileiro. "Esse ano foi muito bom na minha carreira. Fizemos uma ótima campanha no Brasileiro que resultou no quarto lugar", afirma.

Apesar de profissionalmente Giba ter certeza de que a passagem pelo Chapecó tenha sido fundamental para sua carreira, economicamente ele tem lá suas dúvidas. O clube ficou devendo cinco meses de salário para todos os jogadores que ainda não foram pagos. "Para nós, jogadores, esse dinheiro fez uma tremenda falta", admitiu.

Do Chapecó, Giba se transferiu para o Olympikus, na época com sede em Indaiatuba. Itinerante, o time foi para Campinas e, na Superliga 1997/1998, defendeu a cidade do Rio de Janeiro. Muito satisfeito com a nova sede, conquistou o campeonato nacional de 1997 e, em 1998 ficou em segundo lugar, quando a equipe foi superada apenas pela estreante Ulbra, de Canoas. Porém, Giba pouco pôde ajudar na decisão: no final do campeonato, ele amargou o banco de reservas.

Apesar de gostar muito do Rio de Janeiro, o jogador aceitou, em abril de 1998, uma proposta do Papel Report/Suzano para assinar um contrato de dois anos. "A proposta deles foi maior e, por isso, mudei de clube", explica. O resultado veio rápido: no mesmo ano, a equipe conquistou o campeonato paulista. Em seguida, pela Superliga 1998/1999, o time disputou a final contra a Ulbra, mas perdeu o título.

A nova derrota em uma decisão proporcionou mais uma crise na carreira de Giba: depois do fim do torneio, Suzano dispensou a maioria de seus jogadores de ponta - entre eles Giba - e montou um time em cima das equipes de base. A partir de então, o jogador passou a negociar com vários clubes - inclusive italianos -, mas acabou indo para Minas por onde disputou a liga verde-amarela da temporada 2000.

Em Belo Horizonte, Giba finalmente engatou de vez: um dos destaques na conquista da edição 1999/2000 da Superliga, ao lado das feras Carlão, Maurício e Douglas. Na temporada seguinte, apesar da decepção do sexto lugar em Sydney-00, outro título nacional aumentou muito o assédio dos poderosos clubes italianos em cima do atacante. Sem conseguir competir economicamente com os rivais, o Minas acabou obrigado a ceder o jogador para o Ferrara, da Itália.(gazetaesportiva)

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quinta-feira, 19 de março de 2009

Francisco Cunha Pereira Filho, uma vida pelas causas paranaenses.

em 1985, o Dr. Francisco iniciou na então TV Paranaense, Canal 12, a série Bicho do Paraná, que durou 10 anos, sendo a mais longa campanha veiculada por uma emissora de TV. A série Bicho do Paraná tinha como objetivo mostrar o talento e a força do paranaense.

Francisco Cunha Pereira Filho nasceu em Curitiba, em 7 de dezembro de 1926. Ele era filho do desembargador Francisco Cunha Pereira e de Julinda Ferreira da Cunha Pereira. Foi casado com Terezinha Döring Cunha Pereira e é pai de Francisco Cunha Pereira Neto, Guilherme Döring Cunha Pereira, Ana Amélia Cunha Pereira Filizola e Cristina Cunha Pereira.

Francisco Cunha Pereira Filho estudou no Grupo Escolar Barão do Rio Branco e no Colégio Santa Maria.
Formou-se em Direito no ano de 1949, tendo atuado no Diretório Central de Estudantes. Era o ocupante da cadeira de número 18 da Academia Paranaense de Letras, sucedendo Manoel de Lacerda Pinto, em 1974.

De acordo com minibiografia veiculada pela Academia, Pereira lecionou na Universidade do Paraná como catedrático interino, nas cadeiras de Ciências das Finanças, Direito Internacional privado e Previdência Social, entre outros. Atuou no Tribunal do Júri e fez carreira como criminalista.

Ainda no campo do Direito, militou na OAB, seccional do Paraná, tendo sido presidente do Instituto dos Advogados do Paraná. Em 1962, assumiu a direção do jornal Gazeta do Povo e, tempos depois, da TV Paranaense, canal 12, firmando-se como empresário do campo das comunicações.

São célebres as campanhas que defendeu à frente dos veículos de comunicação, como a dos royalties de Itaipu, Gasoduto, Usina do Xisto de São Mateus do Sul, entre outras. Estima-se que tenha capitaneado cerca de 20 campanhas em mais de 40 anos de jornalismo.

Recentemente, Pereira foi o ganhador ganhador da edição 2007 do troféu Guerreiro do Paraná. O prêmio, criado em 2001 pelo Movimento Pró-Paraná, homenageia figuras que tenham contribuído para o progresso do estado. Mas, já com a saúde debilitada, não pôde comparecer à cerimônia de entrega. Foi representado pelos filhos Ana Amélia, Guilherme e Cristina. Na ocasião, um documentário foi exibido contando um pouco de sua história.



Campanhas que mudaram a história do Paraná

Não se sabe ao certo quando e qual foi a primeira campanha criada por Francisco Cunha Pereira Filho, mas é provável que ele tenha se iniciado na “arte da guerra” ainda na mocidade, quando cursava Direito na Universidade do Paraná. Foi em meados da década de 40.

Tudo teria começado com um debate acadêmico sobre a necessidade de fundar ginásios gratuitos para crianças e adolescentes pobres. Não ficou só na conversa. Em pouco tempo, nascia a Campanha Nacional de Educandários da Comunidade, projeto que abriu diversas escolas de Curitiba no horário noturno.
Se a cronologia estiver correta, em 60 anos de vida pública essa foi a primeira de uma série de ações desenvolvidas por Cunha Pereira em prol da educação. Não foi sua única bandeira. Ao lado da defesa do ensino, tomou a dianteira em ações de combate à miséria e ao desemprego, assim como iniciativas para lograr o desenvolvimento econômico e alavancar a representação política do Paraná. O ser e estar em campanha se tornou uma marca tão forte que ficou impossível descolar sua imagem, por exemplo, da do homem que defendeu com braço forte o recebimento dos royalties de Itaipu ou a exploração do xisto em São Mateus do Sul.

Mas ao mesmo tempo em que armava campanhas de fôlego – que lhe consumiriam anos, os nervos e inúmeras páginas de jornal – também era hábil em ações muito simples, com duração de um mês e efeito de uma vida. Pediu a seus leitores, certa ocasião, que comprassem plantas para dar de presente de Natal; em outra, que juntassem o lixo das praias e, mais de uma vez, que distribuíssem alimentos. Sugeriu até que criassem postos de trabalho, como fez debaixo do tocante slogan “Abra uma vaga em seu coração. Empregue pelo menos mais um”, em plena recessão dos anos 80.

Recado dado, retirava-se e dava início a nova empreitada. Feito ali, feito acolá, calcula-se que tenha promovido algo próximo de 30 campanhas, uma média incrível de uma a cada dois anos de sua trajetória de advogado e jornalista, antecipando-se a crises como a do gás e ao caos aéreo. Para esta edição de homenagem foram recuperados 18 capítulos dessa história – entre pequenas e grandes iniciativas. Impossível esconder o pesar diante de ausências como a campanha para aumentar contingente eleitoral do Paraná para 1 milhão de votos e a campanha pela alfabetização. De ambas sobraram poucos registros.

Também está ausente desta edição o Arenito Caiuá, que tanto beneficiou o Noroeste do estado. E algumas ações em prol da sociedade do conhecimento. Cunha Pereira, por exemplo, subiu nas tribunas para pedir a criação do câmpus tecnológico de Itaipu e que não fosse abandonado o projeto Tecpar, na CIC. Também foi mentor de projetos curiosos, como o que sugeria, didaticamente, a entronização da Bandeira Nacional nas salas de aula; e a popularíssima Bicho do Paraná, uma parceria da TV Paranaense com o extinto Bamerindus feita para valorizar os talentos da terra. A música de João Belo - “eu não sou gato de Ipanema, sou Bicho do Paraná” - virou hit.

Boa parte do êxito das campanhas se devia ao estilo inconfundível de Cunha Pereira. Seu modus operandi bem poderia ser descrito assim: ao iniciar uma nova empreitada, escolhia sempre o melhor lugar para lançá-la, como uma universidade, ou um centro do poder, como a Assembléia Legislativa.

Ao receber adesões de políticos, estudiosos e empresários, registrava-as nas páginas do jornal, comprometendo o apoiador a levar até o fim a palavra dada ao público. A prática tinha também um segundo efeito – homens do poder e afins, naturalmente responsáveis pelas grandes questões do estado – podiam não aderir. Mas bem que ficavam desconfortáveis com a omissão. As campanhas, afinal, eram conduzidas com a mesma empolgação trazida por Cunha Pereira dos tempos de juventude, quando dirigiu o diretório acadêmico do curso de Direito da UFPR.

Não era tudo. Além de saber o lugar, a hora e as parcerias certas para abrir campanha era preciso despertar o interesse dos leitores. Não poucos podiam julgar que energia, industrialização, pontes e estradas de ferro eram assuntos para governantes e não para gente comum. Para tanto, nada como palavras capaz de empolgar a população. Para dar tempero aos projetos encampados pelo jornal, Cunha Pereira os popularizava com expressões como “Maldição do nevoeiro” – no caso da falta de equipamentos no Aeroporto Afonso Pena -; “Poço da discórdia” – a propósito do petróleo dividido com Santa Catarina no Mar Territorial; ou “Holanda às avessas” - jargão que tão bem definiu o estupor diante de um Paraná alagado pelas hidrelétricas.

A esse segredo somava outro, infalível – mais de uma vez assumiu ele mesmo a frente de batalha, dando uma cara e uma voz ao projeto. Nessas ocasiões, era apontado nas ruas, cumprimentado por populares, abordado nas bancas de jornal e nos cafés da Rua XV, espaços onde as bandeiras que defendia viravam o prato do dia.

Tanto empenho tinha seu preço. Além de sustentar as campanhas anos a fio em seus veículos – sob o risco de não vê-las realizadas ou de cansar leitores mais imediatistas – fazia-se presente nos grandes debates da sociedade, como cidadão e homem de imprensa. Da mesma forma, sem cerimônia, podia se negar a participar de algum evento cuja natureza fosse contrária aos interesses do estado. Não foram poucas as recusas.


Morreu, às 23h55 de quarta-feira 18 de Março de 2009, vítima de uma parada cardiorrespiratória, em Curitiba.


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quarta-feira, 18 de março de 2009

Clodovil Hernandes - Bicho Adotado sim, mesmo que por muito pouco tempo.

Clodovil Hernandes, pode ser considerado também um "Bicho Adotado" por ter residido no estado por alguns anos, na cidade de Mandaguari, onde lecionou desenho, tinha um programa de rádio e tem muitos parentes ainda vivendo por lá. Sem contar o tempo que passou em Curitiba trabalhando na Rede CNT, na qual apresentava um programa de auditório em rede nacional.

Um dos mais famosos estilistas e apresentadores do Brasil, Clodovil Hernandes foi o terceiro deputado federal mais votado do País nas eleições de 2006, com 493.951 votos. Morto em 17/03/2009, aos 71 anos, em consequência de um acidente vascular cerebral (AVC), Clodovil concluiu uma biografia que teve na polêmica uma das principais marcas registradas. O suplente Jairo Paes Lira, do PTC de São Paulo, assumirá a vaga do deputado.

Filho de pais adotivos, Clodovil nasceu em 1937, na cidade de Elisário, interior de São Paulo. Aos 20 anos, se mudou para a capital paulista e logo se firmou como costureiro das celebridades, entre elas Elis Regina, Cacilda Becker e as famílias Diniz e Matarazzo. Na década de 1980, passou a se dedicar somente à televisão, comandando programas como o "TV Mulher", na Rede Globo, junto com Marta Suplicy, ex-prefeita de São Paulo e ex-ministra do Turismo. Clodovil passou também pelas redes Manchete, CNT, Gazeta e RedeTV.

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De graça, mas tem que pagar, com Katiuscia Canoro

Katiuscia Canoro volta à Curitiba com a peça "De graça, mas tem que pagar", dentro do Festival de Curitiba.

Serviço

De graça, mas tem que pagar
Katiuscia Canoro e Fabiula Nascimento se revezam entre várias personagens do nosso cotidiano. Composto por esquetes humorísticos, que abordam situações que vão desde problemas domésticos a falta de sorte. Duas atrizes comediantes que buscam produzir espetáculos com linguagem popular, mas sem cair nos lugares comuns.

Comédia
Curitiba / PR
Teatro Regina Vogue - Dias 21 e 22 às 20:30hs

Meia-Entrada
Estudantes: meia entrada mediante apresentação
de carteira de estudante, dentro do prazo de validade, ou comprovante de
matrícula, junto de um documento com foto.
Pessoas com idade acima de 60 anos:
Mediante apresentação de um documento com data de nascimento e foto.

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terça-feira, 17 de março de 2009

Denise Stoklos - Impossível explicar.

Irati é uma cidade pequena do interior paranaense, mas muito grande quando se trata de talentos. A prova disso é que esse é o segundo post sobre uma personalidade nascida em Irati, Denise Stoklos. A mímica mais conhecida no Brasil e de fama internacional.


Biografia


Denise Stoklos nasceu em Irati-PR em 14 de Julho de 1953.

Diretora, atriz e escritora. Intérprete de amplo repertório cênico e formação múltipla na área performática, Denise Stoklos atua, escreve e dirige seus espetáculos, que se caracterizam pela crítica à sociedade contemporânea e pela expressividade rebuscada.

Em 1968, enquanto cursa jornalismo na Universidade Federal do Paraná - UFPR e sociologia na Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUC/PR, encena o primeiro trabalho autoral Círculo na Lua, Lama na Rua, no qual é responsável pelo texto, pela direção e pela cenografia. Ainda em Curitiba, participa de outras produções amadoras e faz duas substituições nos espetáculos Arena Conta Zumbi e Arena Conta Tiradentes, ambos do Teatro de Arena, em temporada na cidade. Transfere-se para o Rio de Janeiro em 1973, e integra o elenco de Missa Leiga, montagem de Ademar Guerra. No ano seguinte, em São Paulo, faz Bonitinha, mas Ordinária, texto de Nelson Rodrigues, sob a direção de Antunes Filho. Em 1976, integra o elenco de Sai de Mim Tinhoso, uma colagem de textos de Bertolt Brecht dirigida por Luis Antônio Martinez Corrêa, e, em 1977, participa de Um Ponto de Luz, de Fauzi Arap, com a Royal Bexiga's Company.

Parte então para o exterior, passando por Israel e países da África e Europa. Em Londres faz cursos de mímica com Desmond Jones, de clown com Franki Anderson e de acrobacia com Eugênio Barba. A influência das especializações e as técnicas aprendidas levam Denise a produzir Three Women in High Heels, montagem que percorre diversas capitais européias, em 1979. Volta ao Brasil em 1980 e apresenta sua última criação, Denise Stoklos: One Woman Show, espetáculo solo cuja temática se estabelece em torno da maternidade e da natureza, misturando recursos de música e dança.

Em 1982, cria Elis Regina, peça sobre a obra da cantora, realizada pouco depois de sua morte. Passa breve temporada em Londres, voltando ao Brasil ainda em 1983 para encenar, sob a direção de Antônio Abujamra, Um Orgasmo Adulto Escapa do Zoológico, de Dario Fo e Franca Rame, obra solo com grande repercussão pública, sobretudo pelo uso de soluções mímicas e clownescas, sendo premiada com o Apetesp de melhor atriz.

Em 1987 parte para os Estados Unidos, onde cria Mary Stuart, lançado no Café La MaMa e trampolim para sua projeção internacional, além de fio condutor da produção Casa, espetáculo performático com o qual viaja diversos países, utilizando as línguas nacionais das regiões onde se apresenta, o que consolida sua carreira no exterior. É também essa produção que a faz estabelecer as bases do "teatro essencial", construído sobre as relações reflexivas, que se dão dentro de uma dimensão temporal específica e que atuam sobre atores, personagens, texto, contexto e público.

Suas últimas criações vinculam-se, cada vez mais, a temas sociais e políticos, como Um Fax Para Cristóvão Colombo, em 1992, Amanhã Será Tarde, em 1994, Elogio, em 1995, baseada em escritos de Jorge Luis Borges, Desobediência Civil, na qual se apropria de textos do pré-anarquista Henri Thoreau, em 1998, Vozes Dissonantes, sobre os 500 anos do descobrimento do Brasil, no ano seguinte. A partir de 2001, se dedica a criação de espetáculos que dialogam com a produção de outras artistas, como Louise Bourgeois, espetáculo sobre a vida e obra da escultora francesa, apresentado novamente no La MaMa, em Nova York, e, no Rio de Janeiro, Calendário de Pedra, baseado no poema Book of Aniversary, da escritora norte-americana Gertrude Stein.

Ao apreciar seu trabalho, comenta o crítico Yan Michalski: "(...) por trás do resultado convincente está não só uma inteligência criativa, mas também uma técnica segura e variada. Gestos nítidos, precisos, desenhados com elegância; um domínio do corpo que permite extrair efeitos surpreendentes desse fundamento da gramática mímica que é a variação rítmica; um rosto expressivo, versátil, capaz de intensas mutações; e uma arguta escolha dos poucos objetos usados como apoios, quer se trate de máscaras ou de objetos de uso cotidiano transformados em símbolos"

Apresenta frequentemente suas peças em grandes eventos em mais de trinta países, dentre eles: Alemanha (Berlin, Braunschweig, Bremem, Colônia, Essen, Freiburg, Hamburgo), Argentina (Buenos Aires, Córdoba), Australia (Sydney), Áustria (Viena), Bélgica (Bruxelas), China (Pequim), Colombia (Bogotá, Calli, Manizales), Cuba (Havana), Dinamarca (Copenhagem), Escócia (Edinburgh) Espanha (Madri, Sitges, Cadiz), Estados Unidos (Nova Iorque, Miami, Filadélfia, Washington, San Francisco), Finlandia (Tampeere), França (Paris, Avignon), Holanda (Amsterdam), Inglaterra (Londres), Índia (Nova Delhi), Irlanda (Dublin), Israel (Tel Aviv), Itália (Roma), Mexico (cidade do Mexico, Monterrey), Noruega (Oslo), Portugal (Lisboa, Porto), Romenia (Bucareste, Brasov), Rússia (Moscou), Suiça (Zurique, Berna, Genebra), Suécia (Estocolmo), Taiwan (Taipé), Ucrânia (Karkhiv), Uruguai (Montevidéo), Japão (Tóquio).




Filmografia

* Ninho da Serpente (1982).... Oriana
* Antônio Conselheiro e a Guerra dos Pelados (1977)
* Maria Bethânia - Brasileirinho ao Vivo (2004)

Autoria de peças

* Círculo na Lua, Lama na Rua 1968
* A Semana 1969
* Vejo o Sol 1970
* Mar Doce Prisão 1971
* Cadillac de Lata 1973
* One Woman Show 1980
* Elis Regina 1982
* Habeas Corpus 1986
* Denise Stoklos in Mary Stuart 1987
* Hamlet em Irati 1988
* Casa 1990
* 500 Anos - Um Fax de Denise Stoklos para Cristóvão Colombo 1992
* Amanhã Será Tarde e Depois de Amanhã nem Existe 1993
* Des-Medéia 1994
* Elogio 1995
* Mais Pesado Que o Ar/Santos Dumont 1996
* Desobediência Civil 1997
* Vozes Dissonantes 1999
* Louise Bourgeois - I do, I undo, I redo 2000
* Calendário da Pedra 2001
* Olhos Recém-Nascidos 2004

Livros

* Teatro Essencial 1993
* Tipos (poesia) 1993
* 500 anos - Um Fax para Colombo (peça de teatro) 1993
* Amanhã será tarde e depois de amanhã nem existe (romance) 1993
* Mary Stuart 1993
* Des-Medéia 1993
* Calendário da Pedra 2001

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O "garoto Linux", bicho high tech - Marcelo Tossati

Para quem ainda não ouviu falar nele, Marcelo Tossati é uma espécie de celebridade geek, ou nerd, como alguns costumam falar. Isso porque foi durante alguns anos o mantenedor, responsável por corrigir falhas, no kernel do Linux, escolhido diretamente por Linus Torvalds, o criador do sistema operacional. Kernel é o "coração" do sistema, ou seja, a parte mais importante do sistema operacional, uma enorme responsabidade, entregue à ele quando tinha apenas 18 anos de idade.


Marcelo Tosatti nasceu em Curitiba em 27 de maio de 1982. É programador de computadores. Foi responsável pela manutenção da versão 2.4 do kernel do sistema operacional Linux entre novembro de 2001 e agosto de 2006. Atualmente trabalha na empresa RedHat, preparando os softwares para o "Laptop de 100 dólares", que é um projeto de inclusão digital desenvolvido pela One Laptop per Child ("Um Laptop por Criança"), organização sem fins lucrativos que reúne o Massachusetts Institute of Technology (MIT), a empresa RedHat e outros patrocinadores.

Biografia

Primeiros anos

Cresceu em Curitiba e desde os onze anos de idade começou a interessar-se por computação, "mexendo" nas máquinas que um dos irmãos mais velhos trazia do Paraguai, para comercializar. Começou brincando com jogos e, depois, familiarizou-se com o MS-DOS. Foi apresentado ao sistema operacional Linux por um amigo. Levou praticamente dois meses tentando instalá-lo em sua máquina. A partir daí, passou horas e mais horas na frente do computador, inclusive todo o período de férias escolares, mostrando-se profundamente envolvido com o Linux e o desafio de programar.

Desde muito cedo participa de listas de discussões, sendo que aos catorze anos começou a trabalhar na empresa Conectiva, como estagiário, e pelos próximos seis anos em várias outras atribuições, quando se envolveu com a programação do núcleo do Linux.

Mantenedor da versão 2.4 do kernel Linux

Em novembro de 2001, por indicação de Alan Cox, foi convidado por Linus Torvalds a tornar-se mantenedor da versão 2.4 do kernel do Linux. Em 26 de novembro do mesmo ano lançou a revisão 2.4.16. Este convite foi de grande relevância histórica, uma vez que jamais se esperava que um latino-americano tão jovem (estava na época com apenas 19 anos de idade) e obviamente sem tempo para ter uma formação acadêmica, fosse o escolhido. A versão 2.4 teve grande importância por ter sido a que trouxe popularidade para o Linux.

Em junho de 2003, conheceu em Porto Alegre a sua atual esposa, Suzana, durante o Fórum Internacional de Software Livre. No mês seguinte, mudou-se para Porto Alegre e começou a trabalhar remotamente para a Cyclades Corporation. Também foi o mantenedor da arquitetura Power PC 8xx no kernel 2.6 do Linux.

Em agosto de 2006 desligou-se oficialmente da manutenção do kernel 2.4, assumida pelo programador francês Willy Tarreau.

RedHat e "Laptop de 100 dólares"

A partir de maio de 2006 começou a trabalhar para a RedHat, onde faz parte da equipe coordenada por Cristopher Blizzard, dedicada exclusivamente ao projeto "Laptop de 100 dólares" da One Laptop per Child (OLPC). Marcelo trabalha no kernel do Linux Fedora, na biblioteca de softwares básicos, em compiladores e com toda a infra-estrutura da suíte de softwares que deverão acompanhar o laptop.

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"Aterrorizando" Curitiba, João Luiz Fiani

João Luiz Fiani, é um dos nomes e rosto mais conhecido pelos curitibanos, está sempre em cartaz no teatro, seja como ator, produtor ou diretor, ou ainda em algum comercial da televisão, e rádio.
Diz que não sai de Curitiba para atuar em outras áreas por gostar do teatro e não ter paciência em esperar para trabalhar, “já que em outros campos de atuação, como TV e cinema, é tudo muito demorado”. Fica satisfeito em ter seu próprio espaço cultural, com uma maior proximidade e interação com o público. “Como eu faço o que gosto, acabo sendo mais feliz e tenho mais resultados com meu trabalho, pois corro atrás e faço tudo com determinação”, revela Fiani.


Biografia (do site oficial: www.fiani.com.br)
Em 1979 João Luiz Fiani subiu num palco de teatro pela primeira vez. Foi no auditório do COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ com o espetáculo O JOGO DA INDEPENDÊNCIA dirigido por Zélia Hurmann. De lá pra cá ele não parou mais de trabalhar. Tem um histórico destacado na história do teatro local, tendo sido formado pelo CURSO PERMANENTE DE TEATRO do Teatro Guaíra. São muitos anos de ininterrupta atividade, tendo trabalhado com grandes nomes ligados ao teatro brasileiro como Antônio Carlos Kraide, Oraci Gemba, Nélson Di Córdova, Eddy Franciosi, Ivone Hoffmann, Lala Schneider, Fernando Rodrigues de Souza, Armando Maranhão e Ademar Guerra, atuando em mais de 50 espetáculos e escrevendo e dirigindo centenas de trabalhos de sucesso de crítica e público entre produções profissionais, amadoras, próprias e para outras companhias.

No teatro seus mais importantes trabalhos como ator são: "Zumbi", "Colônia Cecília", "Mistérios de Curitiba", "O Carrasco Do Sol", "O Mágico de Oz", "O Vampiro e a Polaquinha", "O Inimigo do Povo", "Gritaria nos Muros da Cidade", " Nem Freud Explica", "Don Juan de Molière", entre outros.

Como diretor e autor Fiani foi responsável pelo maior fenômeno do teatro paranaense e um das peças mais tempo em cartaz no Brasil: A CASA DO TERROR.

Em sua carreira FIANI destaca-se também como empreendedor, tendo construído o primeiro teatro independente do Estado do Paraná. Em 1994, era inaugurado o TEATRO LALA SCHNEIDER, o qual ostenta o nome de um dos mais destacados talentos de nossa terra e que com muita luta é mantido até hoje. Em 2004, Fiani inaugura seu segundo teatro, em homenagem a um dos mais importantes atores do Paraná, a CASA DE TEATRO EDSON D´AVILA.

É proprietário da CIA MÁSCARAS DE TEATRO, da METÁPHORA CIA DE TEATRO e dos COMEDIANTES, responsáveis por intensa produção teatral. A sua escola de teatro, o NÚCLEO DE PROFISSIONALIZAÇÃO TEATRAL, é uma das mais importantes do Paraná, com uma grande infra-estrutura, responsável pela formação de grande número de profissionais das artes cênicas do Paraná. O NPT, como é conhecido, já revelou dezenas de profissionais das artes cênicas do Paraná, entre eles destacamos: Marjorie Estiano, Francieli Freduzeski, Renato Scarpin, Marcyo Luz, Jader Alves, Sônia Bacila, Joel Vieira, Marco Zeni, Karla Fragoso, Fabíula Nascimento, Juscelino Zílio, Adriana Sottomaior, Anna Rafaela D´Oliveira, Rubens Siena, Mônia Sartor, Andréa Peruzzo, entre outros.

Por duas vezes participou da Mostra Oficial do Festival de Teatro de Curitiba. Em 2001 com "CEM ANOS", adaptação da obra de Gabriel Garcia Marques. Em 2007 encenou "COLONIA CECÌLIA" de Renata Pallotini no Teatro Guaíra com um elenco de 32 atores - essa considerada uma das melhores montagens teatrais em cartaz no Brasil pela crítica especializada.

Fiani é responsável pela adaptação para o palco de dois dos principais autores paranaenses: DALTON TREVISAN e PAULO LEMINSKI. Premiado com o PROJETO PRÓ-CENA da Prefeitura de Curitiba em 1995, levou ao palco do Teatro Novelas Curitibanas a adaptação do romance de Leminski "AGORA É QUE SÃO ELAS", obtendo grande sucesso de crítica e público. Recentemente adaptou para o teatro contos de Dalton Trevisan em "O VAMPIRO CONTRA CURITIBA".

Na área da comunicação trabalhou em diversos canais de TV e rádios do Brasil.

Na TV Globo teve participações em: "Roda de Fogo", "Meu Bem Meu Mal", "Lua Cheia de Amor", "Chico Anysio Show", "A Grande Família". Na extinta Rede Manchete fez parte do elenco do humorístico "Domingo é Dia de Graça" com Costinha. Fez ainda na mesma emissora participação na novela "Mania de Querer" e no programa infantil "Lumpulimpimclapatopo", com Lucinha Lins e Cláudio Tovar.

Fiani tem trabalhos em todas as emissoras de TV do Paraná, apresentando TELEJORNAIS e PROGRAMAS DE VARIEDADES. Na CNT fez parte do seriado PISTA DUPLA, uma iniciativa pioneira na TV do Paraná.

No ano de 2007 passou a integrar a equipe da REVISTA RPC, com participação em vários episódios como roteirista, produtor e ator.

No Rio de Janeiro trabalhou no SISTEMA JORNAL DO BRASIL, sendo locutor das Rádios JB FM, FM 105 e CIDADE FM. Em Curitiba foi locutor da STUDIO 96, CIDADE AM, GLOBO AM, Intercontinental FM e locutor fundador da Rádio 98 FM, entre outras.

Em 2007 assinou contrato com as rádios CLASSIC de Maringá e JOVEM PAN FM de Curitiba onde apresenta dicas de cultura e entretenimento.

No cinema participou de longas e curtas premiados nacionalmente, destacam-se: " O MUNDO PERDIDO DO KOZAK" de Fernando Severo, "AGORA É QUE SÃO ELAS" de Beto Carminatti, "BALADA DO VAMPIRO" de Beto Carminatti e Estevan Silveira, entre outros.

Em 1997 ganhou o prêmio "POTY LAZZAROTTO / CAFÉ DO TEATRO" pelo seu texto "QUEM MATOU AGATHA CHRISTIE". Foi vencedor do Troféu Gralha Azul Prêmio Governador do Estado do Paraná como Melhor Diretor 1999. Recebeu o PRÊMIO CIDADE DE CURITIBA em 2000 pelo seu trabalaho pelo teatro do Paraná. Em 2005, recebeu o PRÊMIO CULTURA E DIVULGAÇÃO da Câmara Municipal de Curitiba. Em 2007 recebeu o premio de MELHOR ATOR do III FESTIVAL LATINO AMERICANO DE CURTAS do CEARÁ pela sua atuação em BALADA DO VAMPIRO.

Entre 2002 e 2006 foi presidente do SEPED-PR Sindicado dos Produtores e Empresários em Espetáculos de Diversão do Paraná, com diversas conquistas para a classe teatral. Na sua gestão foi reformulada a LEI DE INCENTIVO A CULTURA em parceria com a Fundação Cultural de Curitiba e foi elaborada em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura, a Lei Estadual de Fomento ao Teatro do Paraná, entre outras conquistas!

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